O Profeta de Deus

Enviaria Deus um profeta para os dias de hoje?

Na Bíblia, Deus sempre usou um homem para trazer Sua Mensagem. Como ele usou no Velho Testamento, ele continou usando no Novo Testamento. Cada mensageiro de Deus foi vindicado com sinais e maravilhas para realizarem a Obra a qual foram ordenados por Deus.

Nos dias atuais, Deus continua agindo da mesma forma. Os homens que Ele usou no passado eram destemidos e enfrentavam o sistema religioso criado por outros. Muitas vezes, eram alvo de difamação por religiosos daquela época. O próprio Senhor Jesus foi rejeitado pelas organizações religiosas do Seu tempo. Como a história se repete, um profeta hoje enfrentaria o desprezo do sistema denominacional moderno, sendo rotulado como herege ou falso profeta, entre outras coisas. Contudo, Deus estaria sempre ao lado de Seu servo.

Há quem afirme que não existem profetas no Novo Testamento. Além do próprio Senhor Jesus Cristo ter sido reconhecido como profeta pela mulher samaritana no poço (João 4:19), a Bíblia relata que Ananias, por meio de sua comissão profética, foi escolhido por Deus para restaurar a visão de Paulo e enviá-lo como profeta para compartilhar o evangelho com os gentios. Além disso, em Atos 21:10-11, vemos que na Judéia, um profeta chamado Ágabo declarou o “Assim diz o Senhor”, ao tomar a cinta de Paulo e profetizar que o homem que a usasse seria preso e entregue nas mãos dos gentios.

Quais sinais Deus usa para vindicar seus profetas?

O Senhor Jesus comissionou a todos os que creem Nele: “E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão.” (Marcos 16:17-18). Na história da Bíblia, os profetas sempre realizaram milagres, curando enfermos, libertando oprimidos e muito mais. Era assim algumas das formas que Deus usava para vindicar os homens ao qual Ele comissionava.

Mas Deus também usou outras formas para tal. Mesmo os segredos dos corações dos homens, foi dado aos profetas de Deus, como uma forma de vindicação. Os sonhos do rei Nabucodonosor foram interpretados pelo profeta Daniel, sendo que ele mesmo não lembrava o que sonhara (Daniel 2:28). O profeta Eliseu revelou ao rei de Israel todos os planos tramados pelo rei da Síria, até mesmo as palavras que ele disse em seu quarto de dormir (II Reis 6:12).

Por meio de Suas ações, o Senhor Jesus frequentemente demonstrou que o Espírito de discernimento é o Espírito de Cristo. Quando Jesus conheceu Pedro pela primeira vez, mencionou o nome de seu pai, Jonas (João 1:42). Ao encontrar a mulher samaritana no poço, Ele falou sobre seus pecados e sua vida conjugal, levando-a a exclamar: “Senhor, vejo que és profeta” (João 4:19). Essas e várias outras ocasiões foram postas por Deus para vindicação do nosso Senhor Jesus Cristo.

Elias virá primeiro e restaurará todas as coisas

“E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais... Eis que vos envio o profeta Elias antes que venha o dia grande e terrível do Senhor.” - Malaquias 4:5-6

Antes da Vinda de Cristo para o arrebatamento de Seu povo, era necessário que houvesse um mensageiro com o Espírito e Virtude de Elias, a fim de preparar o povo, afastando-o dos horrores denominacionais e separando-o de costumes e tradições que se opõem à Palavra de Deus. Isso representa a conversão dos filhos à fé de seus pais, significando a renúncia a toda prática e tradição que foram acrescentadas à fé e à prática dos apóstolos. O mensageiro desta era deveria ser um profeta, exercendo um ministério profético fundamentado exclusivamente na Palavra de Deus. Esse profeta do fim é o anjo da sétima e última era da igreja, e sua mensagem revela os segredos de Deus:

“Mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos profetas, seus servos.” - Apocalipse 10:7

Esta é uma profecia já cumprida! Se deu através de um simples homem, William Marrion Branham, que carinhosamente é chamado de Ir. Branham.

Quem é William Marrion Branham?

Imagem do Pr. Jonas Felício Pimentel

William Marrion Branham nasceu em 6 de abril de 1909, em uma pequena e rústica cabana de madeira no Condado de Cumberland, Kentucky, EUA. Ele foi o primogênito de dez filhos. Filho de Charles Branham e Ella Branham, sua família não era religiosa e não frequentava nenhuma igreja.

Na manhã do seu nascimento, um fenômeno incomum ocorreu: uma luz entrou no quarto e pairou sobre o recém-nascido, causando grande agitação entre seus familiares. Essa luz misteriosa o acompanhou ao longo de toda a sua vida.

Quando William Branham tinha quase seis meses de idade, seu pai estava longe de casa, e ele e sua mãe ficaram presos pela neve nas montanhas por vários dias, sem alimento. Sua mãe, já enfraquecida, pensou que o fim havia chegado. Desesperada, ela juntou todas as roupas e roupas de cama, envolvendo-as em torno de si e do bebê, na esperança de manter ambos aquecidos o máximo possível. Se não fosse a Graça de nosso Salvador, aquele poderia ter sido o fim do nosso profeta.

Logo após isso, eles se mudaram para o estado de Indiana, onde seu pai foi trabalhar para um fazendeiro. Quase um ano depois, eles se mudaram novamente para a região abaixo do vale do Ohio. Eles moraram ali por vários anos.

Com a idade de 7 anos, ele teve sua primeira experiência com Deus. Havia um poço de água destinado ao público em um lugar campestre. Numa bela tarde de setembro, Billy, como era carinhosamente chamado, trazia do poço um pouco de água. Ali havia uma árvore que ficava na metade do caminho entre o poço e sua casa. Algo lhe chamou atenção, havia um redemoinho no topo da árvore e dela saiu uma Voz lhe falando: “Nunca fumes ou bebas, nem corrompas seu corpo de forma alguma, porque haverá uma obra para você fazer quando tiveres mais idade”.

Os anos de mocidade

Imagem do Pr. Jonas Felício Pimentel

Quando chegou a ter suficiente idade para sair com companhia de jovens, eles caçoavam dele e diziam que ele era um efeminado por não fumar nem beber. Eles diziam que até as moças fumavam e eram mais corajosas.

Por volta da idade de quatorze anos, o profeta foi seriamente ferido enquanto caçava, o que levou ele a ficar hospitalizado por 7 meses. Ao longo de sua mocidade, ele tentou fugir daquilo que seria o propósito de Deus na sua vida. Com 18 anos, ele partiu de Indiana para as montanhas escarpadas do oeste. Sua rebeldia nessa fase foi tamanha que ele não gostava de ouvir a palavra “igreja”. Foi quando seu irmão Edward faleceu em 1929, que durante o culto fúnebre, ele sentiu Deus intervindo em sua vida novamente. Naquele momento de aflição, sua mãe pediu para ele voltar para Indiana, onde conseguiu um emprego na Companhia de Serviço Público de Indiana.

Deus o chama para Sua Grande Obra

Imagem do Pr. Jonas Felício Pimentel

Por volta de dois anos mais tarde, o irmão Branham estava realizando um serviço na Usina da Gás em New Albany, quando se intoxicou com gás e passou semanas sofrendo por isso. Após ir a vários médicos, foi determinado que era problema no apêndice e ele teria que passar por uma cirurgia. Após a operação, estando em sua cama, ele começou a sentir seu coração bater mais fraco e o quarto ficando mais escuro. O irmão Branham conta que ele teve uma visão onde estava em uma floresta e podia ouvir o som de ventos soprando as folhas. Ali ele ouviu a mesma Voz que falou com ele em sua infância, dizendo: “Eu te chamava e tu não vinhas”. Aquilo foi Deus tratando com ele. O irmão Branham prometeu a Deus que se pudesse voltar, pregaria o Evangelho para todos os cantos que pudesse.

Pouco tempo depois de ser ordenado a ministro, enquanto batizava a margem do Rio Ohio em Jeffersonville – Indiana, no dia 11 de junho de 1933, diante de uma multidão, do céu desceu uma Luz na forma de uma Bola de Fogo que lhe disse: “Assim como João Batista foi enviado para ser o precursor da Primeira Vinda de Cristo, sua Mensagem precursará Sua Segunda Vinda”.

A multidão não entendeu o que a Voz dizia, embora viram a Luz. Assim, como Deus confirmou o ministério de Moisés em Êxodo 4, Deus estava confirmando um Ministério Sobrenatural ao irmão Branham. Desde então, sua vida nunca mais foi a mesma.

Imagem do Pr. Jonas Felício Pimentel

Após essa experiência, naquele mesmo ano, o irmão Branham lançou a pedra angular de sua igreja, batizando-a de “Tabernáculo Branham”.

Em janeiro de 1937 a pior enchente de que se tem registro no Rio Ohio atingiu a região de Jeffersonville, rompendo diques e inundando a cidade. O Tabernáculo, construído em uma região baixa, ficou completamente submerso pelas águas da enchente. No púlpito, dentro da igreja, estava a Bíblia do irmão Branham. À medida que as águas subiam, o púlpito e todas as cadeiras da igreja flutuaram até o teto e, quando as águas baixaram, retornaram perfeitamente aos seus lugares, a Bíblia ainda intacta e seca sobre o púlpito. Sua Bíblia estava aberta em Mateus 24:35 que diz “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.”

No dia 7 de maio de 1947, o irmão Branham estava orando uma certa noite no quarto (essa era sua caverna em Green Smill, que ele mantinha em segredo para que as pessoas não encontrassem), quando se levantou, observou que havia uma luz projetando uma sombra no chão, ele ouviu alguém andando e quando olhou para cima viu que da Luz vinha um Homem, aparentemente pesava cerca de 90 kg, tinha cabelos sobre os ombros, cor de oliva, e estava descalço. O Anjo serenamente disse: “Não temas”.

Ao ouvir sua Voz, o irmão Branham soube que era a mesma Voz que sempre falava com ele, mas essa era a primeira vez que ele O via em forma humana. O Anjo lhe disse mais: “Eu sou enviado por Deus para te dizer que tu deves orar pelos doentes. Maravilhas e grandes sinais seguirão seu Ministério e tu orarás por reis, monarcas e demais”.

Imagem do Pr. Jonas Felício Pimentel

O irmão Branham pensou, sendo um homem pobre e sem educação, como seria capaz de fazer essa obra. O Anjo lhe disse que, como a Moisés foram dados dois sinais para confirmar seu ministério, a ele também seria: um para orar pelos enfermos (aparecia em sua mão esquerda) e o outro para discernir os segredos dos corações (ele era capaz de dizer os pecados que estavam ocultos nas vidas das pessoas). Muitas pessoas, principalmente ministros, diziam que esses sinais eram do diabo, mas o Anjo lhe citou várias escrituras mostrando que isso era de Deus, tais como em João 1:48, onde Jesus disse a Natanael que ele o havia visto, antes mesmo que Felipe o encontrasse debaixo da figueira, também quando Jesus se encontrou com a mulher samaritana no poço dizendo para ela chamar seu marido, diante da resposta que não tinha, Jesus como profeta revelou o segredo do seu coração dizendo que ela tivera 5 maridos e o que ela agora tinha não era dela e então ela saiu pela cidade testemunhando.

A Coluna de Fogo

Em 23 de janeiro de 1950 enquanto o profeta liderava um reavivamento de cura em Houston - Texas, um ministro cético chamado W. E. Best tentou acabar com as reuniões o desafiando na mídia a um debate. Billy recusou respeitosamente o desafio mas permitiu que o Rev. F. F. Bosworth o enfrentasse sob a condição de que não houvesse discussão. Na manhã seguinte o jornal publicou o desafio e a noite, no Coliseu Sam Houston, o cético ministro, crítico declarado da cura divina, diante de tantas escrituras citadas e de centenas de pessoas que de pé testemunharam suas curas, se viu em apuros frente a audiência composta de milhares de pessoas, ao ponto de exigir que William Branham se apresentasse. Embora o Rev. Bosworth não soubesse que Billy estava assentado discretamente na galeria, ele pediu que se William Branham estivesse na audiência que viesse até a plataforma. Billy disse a multidão que ele não poderia curar ninguém. Logo depois de dizer essas palavras o Espírito Santo caiu na plataforma e ouve gritos de apoio. Billy sempre declarou em seus sermões que seu dom servia para elevar a fé das pessoas, e que ele não curava ninguém, sempre foi Jesus Cristo. Jesus enquanto estava aqui na terra nunca disse: "Eu te curei", ele sempre disse: "a tua fé te salvou", e não poderia ser diferente com seu profeta. Pela fé a pessoa é salva, pela fé ela alcança aquilo que Jesus fez no Calvário, quando levou sobre Si nossas enfermidades.

Imagem do Pr. Jonas Felício Pimentel

Ted Kipperman, fotógrafo profissional contratado pelo Rev. W. E. Best, tirou várias fotos de Billy enquanto ele falava na plataforma. De volta aos Estúdios Douglas àquela noite, o sócio do Sr. Kipperman, Jim Ayers, rapidamente começou a trabalhar revelando as fotos para o noticiário da manhã seguinte. Ele notou algo estranho ao tirar a primeira fotografia da solução reveladora, ela, assim como as cinco fotografias seguintes, estava em branco. Ele ficou perplexo quando tirou a última fotografia da solução. Ali naquela última fotografia estava a Coluna de Fogo em forma visível pairando sobre a cabeça do profeta de Deus, William Marrion Branham.

A fotografia foi rapidamente entregue a George Lacy, Examinador de Documentos Questionáveis, famoso no mundo todo e frequentemente contratado pelo FBI, examinou cuidadosamente a foto, assim como também o auditório onde ela foi tirada, e autenticou a foto com sua opinião de especialista:

Imagem do Pr. Jonas Felício Pimentel

Em 24 de janeiro de 1950, a Coluna de Fogo foi fotografada e no dia 29 foi declarada como o único ser sobrenatural que havia sido captado pela lente de uma câmera.

Essa Coluna de Fogo é a mesma que guiou os filhos de Israel do Egito até a palestina, o Anjo do pacto, nosso Senhor Jesus Cristo. Em pleno século XX, Jesus Cristo estava realizando os mesmos sinais e maravilhas através de seu profeta, onde até mesmo mortos estavam sendo ressuscitados. Quando Jesus esteve aqui na terra manifestado em carne, não reivindicou ser uma grande pessoa. Ele disse que derramaria seu Espírito sobre toda carne e estaria em nós até o fim dos tempos. Em João 14:12, Jesus prometeu aos seus discípulos, que aquele que tivesse fé faria coisas maiores que as que Ele havia feito: "Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai."

Grande sinais e maravilhas seguiram o ministério de William Branham. Centenas de milhares participaram de suas campanhas realizadas em diversos países. Milhares foram curados em nome do Senhor Jesus Cristo. O Senhor fez chover Suas bênçãos como nunca, logo outros evangelistas tais como Oral Roberts, T. L. Osborn, Jack Coe e muitos outros deram início a seus próprios reavivamentos. A mão de cura de Jesus Cristo tinha mais uma vez tocado o Seu povo.

Imagem do Pr. Jonas Felício Pimentel

Seus dons de cura e discernimento eram apenas a isca para atrair os crentes a algo maior, à revelação de toda a Palavra, de volta a Palavra original, como Jesus prometera em Malaquias 4:5: "Eis que vos envio o profeta Elias antes que venha o dia grande e terrível do Senhor." e Apocalipse 10:7: "Mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos profetas, seus servos".

Conhecer sua Mensagem é ter a revelação de toda a Bíblia, de Gênesis à Apocalipse. É estar contra todo o sistema denominacional que deixou de lado os princípios dos Apóstolos, deixando falsas doutrinas e a música rock dominar as igrejas.

Conheça mais sobre esse ministério sobrenatural através de sermões do profeta transcritos e traduzidos para o português.

A Nuvem Sobrenatural

Imagem do Pr. Jonas Felício Pimentel

No dia 22 de dezembro de 1962, o irmão Branham teve uma visão de poderosos Anjos vindos da Eternidade a uma velocidade tão alta que produziu uma grande explosão que sacudiu toda a terra ao seu redor. Eles formaram acima dele uma constelação em forma de pirâmide e, com o poder de Deus, o elevaram para se juntar a eles. Ele notificou essa visão à sua igreja em Jeffersonville pela primeira vez no dia 23 de dezembro na mensagem intitulada “Reprovação por Causa da Palavra”. Essa visão o deixou entorpecido, pois Tucson, onde ele se encontrava na visão, era exatamente a oeste, lugar onde Deus já o havia confirmado que ele deveria ir. Ele sabia que algo estava prestes a acontecer e entendeu que esses Sete Anjos tinham ligação com os mensageiros das Sete Eras da Igreja, com os Sete Selos e com Apocalipse 10:7.

No ano seguinte, em 4 de janeiro de 1963, o irmão Branham chega de mudança com sua família em Tucson, Arizona. Ele pregou em algumas igrejas no estado do Arizona. Aquela tremenda visão lhe impressionou de tal forma que ele pensou que Deus estava terminando com ele e que significava sua morte.

Numa manhã, em algum dia entre janeiro e fevereiro daquele mesmo ano, o Senhor lhe disse para ir para o Canyon Sabino, localizado ao norte de Tucson, nas Montanhas Catalinas. Orando, desejando saber o significado da visão, algo sobrenatural aconteceu: o Senhor colocou em sua mão a "Espada do Rei", que simboliza a “Palavra de Deus, mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes”. Aquilo o encorajou. Ele entendeu que não tinha a ver com sua morte, era a vindicação de seu ministério. Deus estava determinando a "Terceira Puxada", a Revelação dos mistérios escondidos nos Sete Selos.

Imagem do Pr. Jonas Felício Pimentel

No dia 28 de fevereiro, cerca de 200 observatórios atmosféricos espalhados por uma área de aproximadamente 160 km², na região sudoeste dos Estados Unidos, testemunharam a aparição de uma impressionante Nuvem localizada quase sobre a cidade de Flagstaff, Arizona, por volta das 18h40, que ficou visível por 28 minutos. Muitas excelentes fotos mostraram sua forma impressionante, que se estendia cerca de 80 km de norte a sul e cerca de 48 km de leste a oeste.

Especialistas analisaram essas fotos vindas de diferentes localidades, as quais foram essenciais para determinar que a Nuvem estava cerca de 43 km acima do nível do mar. Segundo os cientistas, 27 km acima de onde as nuvens se formam e cerca de 24 km mais alto do que um avião pode voar. Observadores enfatizaram que, em toda uma vida de observação atmosférica, nunca haviam visto uma nuvem tão bonita quanto aquela.

Isso ocorreu enquanto o irmão Branham estava no Oeste. Ele não sabia que estavam tirando fotos daquela Nuvem Sobrenatural. Nos primeiros dias de março, o Ir Branham viajou para Houston, Texas, cerca de 1.500 km a leste de Tucson, para livrar um garoto da sentença de morte. Logo depois de pregar a mensagem "Um Absoluto" no dia 04 de março, ele regressou para sua residência em Tucson. Na manhã do dia 06 de março, o irmão Branham viajou com os irmãos Fred Sothman e Gene Norman para uma caçada de javalis na região do monte "Pôr do Sol" (Sunset), que fica cerca de 60 km a nordeste dos limites de Tucson, entre as montanhas Galiuro ao leste e as Pinaleno ao norte. No dia 08, pouco depois de tirar um carrapicho de sua calça enquanto caçava javalis, exatamente como ele viu na visão, uma grande explosão aconteceu. Olhando para cima, ele viu uma Constelação de Anjos formando uma pirâmide, e então eles o elevaram, virando-o para o Leste. Foi-lhe dito: "Regresse para Jeffersonville de onde veio, porque os Sete Selos dos Sete Mistérios serão abertos".

Tanto o artigo da Revista Science em 19 de abril, como o da Revista Life em 17 de maio, como o da Revista Weatherwise em junho, só foram publicados falando sobre a Nuvem misteriosa cerca de dois meses depois que o Ir. Branham revelou os Sete Selos (entre os dias 17 a 24 de março) e o irmão Branham só veio a falar pela primeira vez sobre essas revistas no dia 23 de junho na mensagem “Parado na Brecha”. Dois anos depois, em 1965, observado a foto da Nuvem na Revista Life, Algo pediu pra que ele virasse a foto para ver que aqueles anjos formaram o rosto de nosso Senhor Jesus Cristo, semelhante a pintura "Cristo e o jovem rico" de Hoffmann. Entendemos que ele só não distinguiu os dois eventos, um no dia 28 de fevereiro em Flagstaff e o outro no dia 08 de março no monte “Por do Sol”, porque se tratava da mesma Constelação de Anjos que apareceu em dois lugares e momentos distintos. Alguém pode dizer que o profeta errou em dizer que estava debaixo da Nuvem no dia 28 de fevereiro, quando na verdade estava debaixo dela no dia 8 de março no monte “Por do Sol”, mas o que preenchia sua mente naqueles dias era a Revelação daqueles grandes Mistérios e não datas. A visão do que aconteceria naquele dia 08 de março de 1963, está detalhada na mensagem “Senhores, é este o sinal do fim?” pregada no dia 30 de dezembro de 1962.

A melhor suposição dos céticos é de que a Nuvem foi resultado do lançamento de um foguete realizado na Base Aérea de Vanderberg naquele dia. James E. McDonald, cientista do Instituto de Física Atmosférica da Universidade do Arizona em Tucson, na época, afirmou em seu artigo para a Revista Weatherwise de junho de 1963, que a Nuvem estava acima do limite superior estimado de 27 km para a altitude máxima na qual os motores de foguete de amônia e oxigênio líquido poderiam formar rastros e que os ventos daquele dia não poderiam deslocar a Nuvem cerca de 800 km, do Condado de Santa Bárbara, Califórnia até Flagstaff, Arizona. Se a Nuvem tivesse aparecido nas proximidades de Los Angeles, possivelmente teríamos algum vídeo disso, e o mais estranho é não ter nenhuma foto tirada pelos angelinos, visto que de Flagstaff ouve muitas.

Os homens que agem apenas pelo intelecto, pela razão, nunca serão capazes de compreender o sobrenatural. Como poderia os antediluvianos entender por que Noé construía uma Arca? Certamente não poderia ser por meio da sabedoria humana, mas sim pela fé. A Fé não se fundamenta no entendimento carnal, mas sim na revelação dada pelo Espírito Santo.

©Tabernáculo da Fé

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